... pelo simples e indelével prazer da leitura e da escrita!

segunda-feira, 29 de julho de 2013


INFERNO

 
E pronto! Completamente imbuída da ameaça (iminente, segundo Dan Brown, através do seu terrífico protagonista) da tragédia que a sobrepopulação causará à humanidade. E ainda dizem que é preciso que nasçam muitos meninos! Livra!

quinta-feira, 18 de julho de 2013


A AMANTE HOLANDESA

Ficamos a conhecer o mundo interior de dois homens, amigos de infância, ambos transmontanos, mas com percursos de vida totalmente diferentes. Ou talvez não. Ambos sofrem angústias, frustrações, vidas com que não sonharam, mas que não conseguem mudar. Segredos inconfessáveis, alguns desvendados, outros simplesmente adivinhados transportam-nos a um mundo de ilusões e desilusões. Lê-se de um só fôlego e fica-se com uma sensação de vazio, no fim.

José Rentes de Carvalho nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1930. Estudou Direito e Línguas Românicas, na Universidade de Lisboa. Saiu de Portugal por motivos políticos e viveu no Brasil, onde trabalhou como jornalista, Estados Unidos da América e França. Em 1956, foi viver para Amesterdão, onde continuou a sua carreira de jornalista e romancista.

quarta-feira, 10 de julho de 2013


100 PORTUGUESAS COM HISTÓRIA

Conhecemos, através deste livro, a vida de 100 mulheres portuguesas que marcaram o seu tempo. Organizada cronologicamente, desde o séc. X até ao XX, a obra dá-nos a conhecer a época, a vida quotidiana, familiar, profissional, emocional de cada uma destas mulheres – umas conhecidas, outras não - e o que as tornou diferentes. No final, ficamos com uma panorâmica da história de Portugal através das mulheres. 

Anabela Natário nasceu em Lisboa, em 27 de janeiro de 1960. Licenciada em jornalismo, iniciou a sua carreira no Correio da Manhã, tendo passado, depois, pela Agência Lusa e pelo Jornal Público. Foi adjunta do presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Foi fundadora do jornal 24 Horas. Posteriormente, criou a empresa Énetextos. É editora do Courrier International.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

APENAS


          Que se aquietem todos! Que saibam que não somos um ‘nós’, que escolhemos, conscientemente, sermos teia de nuvens a anunciar tempestade … mar revolto a ameaçar naufrágio … dunas a formar tempestade de areia … flores bravias a gritar primavera … pássaros selvagens a roçar o infinito … sol de inverno a imitar calor. Apenas.

Que se aquietem todos! Que saibam dos receios, do desprendimento, da lassidão! Que saibam que decidimos não ser. Que as nuvens se contiveram, que o barco se manteve à tona, que a areia acalmou, que os pássaros não levantaram voo, que o sol não aqueceu.

Nunca fomos!