O MESTRE DE
ESGRIMA
Assim …
sim! Um escritor surpreendente!
Terminei,
na semana passada, a leitura d’ A Sombra da Águia de Arturo Pérez-Reverte. Como
não gostei muito, uma colega insistiu que eu lesse O Mestre de Esgrima. Ora se
o primeiro versava sobre a guerra, num registo que me lembrou Saramago, no que
se refere à pontuação e ao estilo livre de misturar falas de personagens,
obrigando a uma atenção minuciosa mesmo de um leitor competente, já o segundo
nos mostra uma Madrid muito ao estilo da Barcelona de Carlos Ruíz Záfon e uma
história de mistério, amor, policial, política, sem, no entanto, explorar
demasiado o lado negro, obscuro e sobrenatural daquele autor.
Se, por um
lado, é agradável encontrarmos sempre o mesmo registo de escrita e ambiência em
autores que apreciamos, por outro, é muito interessante a surpresa da diferença.
E não será, com certeza, fácil conseguir tal proeza.
Arturo
Pérez-Reverte, um autor a conhecer melhor!
Olá, Ana!
ResponderEliminarSabe sempre bem encontrar originalidade, ou pelo menos diferença, nos livros em que pegamos. Hoje em dia há imensa gente a escrever como se a escrita fosse uma actividade industrial; com livros sempre a sair, mas com muito pouco para dizer.Ou então será preconceito meu; também poderá ser...
Até à próxima; boa semana.
Vitor
Não, Vítor, penso exatamente da mesma forma: a quantidade em detrimento da qualidade!
EliminarÓtima semana (de sol!) também para si. : )
A tomar nota. Ainda não li nada dele. Mas tenho tantos livros em mão que mesmo um polileitor como eu já não sei para onde me virar :)
ResponderEliminarMais um que ficará nos meus projectos de leitura urgente.
ResponderEliminarHoje, trago um trago doce de amendoas em flor e votos de Páscoa muito Feliz.
Beijo
Ná
Olá, Ana!
ResponderEliminarNão venho fazer a visitinha do Compasso Pascal, apenas deixar os meus votos duma Páscoa Feliz, com tudo de bom para si.
Até depois.
Vitor