... pelo simples e indelével prazer da leitura e da escrita!

domingo, 6 de abril de 2014


A MUHER QUE PRENDEU A CHUVA
Em A Mulher que Prendeu a Chuva, encontramos uma série de contos que versam sobre o quotidiano, realidades bem próximas de todos nós. De destacar o papel da mulher na sociedade e a condição humana. Uma escrita cuja simplicidade nos faz parecer – mas, apenas parecer – que é muito fácil escrever histórias. Mas, sobretudo, uma simplicidade que permite que leitores menos competentes possam ler bons autores sem o receio de os não compreenderem.


Teolinda Gersão nasceu em Coimbra, estudou Germanística, Romanística e Anglística nas Universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, foi Leitora de Português na Universidade Técnica de Berlim, assistente na Faculdade de Letras de Lisboa e depois de provas académicas professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde ensinou Literatura Alemã e Literatura Comparada. A partir de 1995 passou a dedicar-se exclusivamente à literatura.
Além da permanência de três anos na Alemanha viveu dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique, onde decorre o romance de 1997 A Árvore das Palavras.
Autora sobretudo de romances, publicou até agora duas novelas (Os Teclados e Os Anjos) e duas colectâneas de contos (Histórias de Ver e Andar e A Mulher que prendeu a Chuva).Três dos seus livros foram adaptados ao teatro e encenados em Portugal, Alemanha e Roménia: Os Teclados por Jorge Listopad no Centro Cultural da Belém, 2001; Os Anjos por por João Brites e o grupo O Bando, 2003; A Casa da Cabeça de Cavalo ganhou o Grande Prémio do Festival Internacional de Teatro de Bucareste, Roménia, em 2005, com encenação de Eusebiu Stefanescu. Encenada também na Alemanha por Beatriz de Medeiros Silva e o grupo Os Quasilusos, em 2005.
Foi escritora-residente na Universidade de Berkeley em 2004.
In http://teolindagersao.com/
 



1 comentário:

  1. Olá, Ana!

    O seu currículo é rico, e ela muito viajada.Talvez que dali lhe venha essa simplicidade que põe naquilo que escreve, tornando a vida mais fácil a quem a lê.O que não acontece com todos, que por vezes tendem a complicar e tornar de difícil leitura aquilo que escrevem - e assim desencorajar quem gostaria de ler mais.
    Dela nada li, confesso.E estou agora a ver se arranjo vontade de começar um romance de William Faulkner: A Fábula.

    Obrigado pela sugestão.
    Uma boa semana, e um abraço.
    Vitor

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